Até junho de 2024, o Musicbox já conta com 4 mãos cheias de artistas internacionais confirmados na sua programação. Os destaques incluem strongboi, projeto paralelo da cantora Alice Phoebe Lou, Gavin James, Jards Macalé, Mick Jenkins, Romperayo, Nabihah Iqbal, The Clockworks e Coucou Chloe.
Dos artistas internacionais já confirmados no Musicbox, metade apresenta-se pela primeira vez em Lisboa. strongboi, projecto fruto da colaboração entre Alice Phoebe Lou e Ziv Yamin que em 2023 editou o muito antecipado álbum de estreia, atua a 17 de fevereiro no clube lisboeta e um dia antes no Auditório CCOP; na semana seguinte, é a vez do rapper norte-americano Mick Jenkins estrear-se com o seu quarto álbum “The Patience” a 23 no Musicbox e a 24 numa sessão já esgotada no B.Leza.
Nos meses seguintes, o clube lisboeta é o palco de estreia de Clockworks, que, a 9 de março, apresentam “Exit Strategy”, álbum de estreia que vê a banda britânica seguir os passos indie rock dos Oasis; dos bascos Bulego, a 14 de março; dos Mass of the Fermenting Dregs, banda japonesa de shoegaze, math rock e pós-hardcore formada em 2002 que fazem agora a sua primeira tour europeia com paragem no Musicbox no dia 23 de março; de Nabihah Iqbal, cantora, produtora, DJ e locutora de rádio londrina que atua a 13 de abril com “DREAMER”, disco editado pela Ninja Tune e que explora o lado mais pessoal e íntimo da cantora numa mistura de dream pop, post punk e música electrónica; e ainda Jota.Pê, cantor brasileiro influenciado por veteranos da MPB como Jorge Ben Jor e Caetano Veloso, que vem a Lisboa apresentar “Se O Meu Peito Fosse O Mundo”, no dia 30 de abril.
Em maio, Elephant Gym, taiwaneses especialistas em math rock, celebram os 10 anos do seu álbum “World” numa tour mundial que passa por Lisboa no dia 13 e, no dia 18, Parra For Cuva estreia em Lisboa um novo espectáculo no contexto do lançamento do disco “MIMOSE”, o projeto de Nicolas Demuth onde o produtor mistura produções eletrónicas com sons analógicos quentes e muitas vezes melancólicos, inspirados pelas paisagens sonoras e étnicas dos quatro cantos do mundo. No dia 20 de junho, os Psychedelic Porn Crumpets chegam a Lisboa diretamente de Perth, na Austrália, a propósito de “Fronzoli”, disco que vê a banda e entrar por caminhos mais experimentais, sem abandonar os territórios do rock psicadélico por onde tem navegado desde o início da sua carreira, em 2016.
A programação de artistas internacionais do primeiro semestre no Musicbox já soma uma dezena de regressos a Lisboa com espetáculos novos.
Black Sea Dahu, o projecto da cantora suíça Janine Cathrein que passou pelos Coliseus de Lisboa e Porto enquanto banda de abertura dos concertos de Ben Howard, regressa finalmente em nome próprio no dia 15 de fevereiro. Dias 19 e 20 do mesmo mês, Gavin James dá dois concertos acústicos num regresso marcado pelo formato mais reduzido, depois do músico irlandês ter actuado pela última vez em Portugal no NOS Alive 2019. Na semana seguinte, a 24, Coucou Chloe, artista de música electrónica experimental cujo tema “Doom” foi escolhido pela Rihanna como banda-sonora de uma das apresentações da sua marca Fenty, apresenta o seu FEVER DREAM, lançado em outubro do ano passado.
O mês seguinte é marcado pelo regresso de Jards Macalé a 17 de março, nome maior da música brasileira que celebrou os 50 anos do seu disco de estreia em 2022 e agora resume em concerto toda a sua carreira e o espírito de liberdade musical que a definiu, ao mesmo tempo que dá a conhecer Coração Bifurcado, editado em abril de 2023. 5 dias depois, no dia 22, é a vez de Romperayo atuarem no palco da sala lisboeta. A banda colombiana explora o folclore tropical do seu país através da interpretação moderna dos sons psicadélicos da cumbia dos anos 70.
Logo no primeiro dia de abril, a artista e ativista brasileira Bia Ferreira está de volta ao Musicbox para apresentar um espetáculo num novo formato com samples e loop stations no âmbito do aniversário da agência e promotora Pinuts. Na semana seguinte, a 8, a Gig Club traz de volta o quarteto pós-punk britânico Courting ao Musicbox com o seu segundo disco “New Last Name” e, no dia 18, é o artista de spoken word Joshua Idehen, que já colaborou com The Comet is Coming e Sons of Kemet, quem se apresenta em nome próprio com a sua mixtape de estreia “Learn to Swim.”
A programação completa do Musicbox está disponível em www.musicboxlisboa.com