“Vibra” de JP Coimbra já disponível nas plataformas digitais e em formato físico

JP Coimbra editou esta sexta feira, 6 de Novembro, o seu disco de estreia em nome própro, “Vibra”.

O objetivo central do “Vibra” foi combinar a plasticidade dos espaços públicos e suas inerentes características acústicas, na composição das peças musicais, criando autênticos “retratos sonoros” desses locais.

 

O projeto foi gravado na Casa da Música do Porto, na Estação de Metro do Marquês, na Fundação de Serralves, no rio subterrâneo “Rio de Vila” por baixo da Rua Mouzinho da Silveira. Todo o processo de gravação foi captado pelo realizador Vasco Mendes e, será disponibilizado em formato documentário, no início de 2021.

“Vibra”, pode ser catalogado como Modern Classic? JP Coimbra não rejeita por inteiro essa categorização “acho que toda a música é difícil de catalogar. É algo completamente abstrato. Mais abstrato que a pintura por exemplo. No caso deste tema, não é uma canção mas tem uma narrativa, não tem uma voz mas tem instrumentos que transportam as melodias… E depois, existem elementos que vou buscar à música clássica, à eletrónica e que tento conjugar num bolo sonoro que seja coerente.”

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