Segundo pop-up da Casa do Casa do Capitão termina a 31 de Outubro

Em maio, a Casa do Capitão voltou a abrir as portas do seu terraço, casa, fábrica, pastelaria e rua. No dia 31 de outubro, somam-se 120 dias de funcionamento regular durante os quais, pela segunda vez, o espaço cultural no Hub Criativo do Beato foi “casa tua” de uma programação diversificada nas artes e nos públicos. O segundo pop-up da Casa do Capitão está quase a terminar e, até lá, há um conjunto de concertos, exposições, oficinas, performances e mercados para assistir.

 

A Casa do Capitão despede-se do seu terraço com os concertos de Men On The Couch (21 de outubro), Ninho Anenque (23 de outubro), Tagua Tagua (28 de outubro), Cálculo (29 de outubro) e La Perla (30 de outubro) e com a leitura encenada infantil d’”A História da Carochinha” pelo Teatro Cativar (23 de outubro).

Na fábrica do pão, há takeover da Monster Jinx com live acts e DJ sets (23 de outubro).

 

Na casa, inaugura a 22 de outubro “NORMATIVA do gesto – A paisagem artificial”, a exposição coletiva com curadoria do GAAT. Até ao dia 31 de outubro será ainda possível continuar a visitar a exposição de fotografia “so many bands, so little time” de Filipa Aurélio e curadoria de Ana Viotti. Na pastelaria, a 23 de outubro, acontece a primeira edição da Feira Ponto, feira de empreendedorismo santomense, acompanhada por conversas, leituras de poesia, concertos e DJ sets no terraço. No último fim-de-semana de outubro, a 30 e 31, regressa a segunda edição do mercado de ilustração da Triciclo Editora.

 

O último dia na Casa do Capitão avizinha-se atarefado com um verdadeiro Sunday Service. Para além das exposições e do mercado de ilustração, o coletivo de chefs New Kids on the Block regressa ao terraço para um takeover à cozinha com os DJ sets de NOIA, M3DUSA, Campos (Nubai Soundsystem), Gramaxo, Sr. Padre e convidados. Nesse dia, há ainda duas oficinas na casa – Retratos e narrativas com Filipa Aurélio e Poster lambe-lambe com Bruna Buniotto.

 

Na fábrica do pão, a partir das 19:00, acontece a terceira edição de Dançar é a minha revolução, um manifesto de resistência e um elogio à experimentação artística que vai reunir as performances “ATMA_0.7” de Filipe Baptista, “MINA – song of myself (solo)” de Carlota Lagido, “DEN.TRO (excerto)” de Maria Fonseca, “Dramática – Estudos” de Gaya de Medeiros, “HAIKU EXTENDED” de Joana Magalhães e “an artist is always working” de Pedro Barreiro.

 

O segundo pop-up da Casa do Capitão reuniu, entre 19 de maio e 31 de outubro, uma programação total de 375 atividades, entre as quais 126 concertos, 137 DJ sets, 15 exposições, 49 oficinas, 12 mercados, 14 performances e 22 conversas. E depois de outubro?

A Casa do Capitão vai acolher atividades culturais no seu espaço até ao início de 2022, período a partir do qual encerrará para uma grande obra de renovação e requalificação que dará lugar a um espaço de programação com intensa atividade cultural pós-pandémica.

A futura Casa do Capitão abrirá ao público em data a anunciar no ano de 2023.

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