Myles Sanko apresenta novo disco em Portugal

2017 é sem dúvida o ano de Myles Sanko. Conhecido pelo seu poder e fantástica performance ao vivo, juntamente com os 7 elementos que compõem a sua banda, Myles traz a Portugal o álbum “Just Being Me”, bem como temas dos dois álbuns anteriores.

A mini-tour de 4 datas vai levá-lo de Norte a Sul de Portugal, onde o músico reúne já muitos seguidores que, pela primeira vez, terão oportunidade de ver ao vivo o novo trabalho de Myles. Primeiro, a 24 de Janeiro na Casa da Música do Porto e no dia seguinte no Musicbox em Lisboa. Dia 26, Sanko toca no Centro de Artes de Águeda e, por fim, dia 27 no Theatro Circo em Braga.

Myles Sanko, começou a sua carreira musical como cantor e rapper acompanhando DJ’s em discotecas. Vocalista dos Bijoumiyo, Myles trabalhou ainda com os reis do funk, Speedometer. Com o seu estilo sincero e direto, facilmente se pode associar o seu trabalho a um passado, presente e futuro. Myles Sanko gravou o seu álbum de estreia, “Born In Black & White”, em 2013. Sem qualquer distribuição ou marketing, o disco vendeu tão bem que Myles rapidamente se apercebeu que estava a criar algo bom. A confirmação veio com o sucesso alcançado com o crowdfunding de apoio à produção do segundo álbum “Forever Dreaming”. A palavra passou rapidamente até Gregory Porter que o convidou para a sua digressão.

Ao terceiro álbum, “Just Being Me”, Myles Sanko regressa às origens. Nas palavras do artista, “este álbum é sobre amor, esperança e política, e tem um pedaço de mim em cada parte. Tanto é sobre mim enquanto ser humano, como sobre partilha e entreajuda”. Myles acrescenta que optou por “uma produção clássica de jazz”, mas manteve-o com soul e groove, uma vez que queria capturar a sua “jornada musical desde a passagem pelo hip-hop até à descoberta da soul e, mais recentemente, do jazz”.

Na verdade, a história da música de soul britânica é uma longa história sobre a busca de identidade.

Com o seu terceiro álbum “Just Being Me” o cantor, compositor, produtor, designer, músico e cineasta, Myles Sanko, acrescenta um capítulo essencial a esta viagem. Com a sua rica instrumentação e colorido arranjo, o álbum tem o grito de poder próprio de um excelente álbum soul.

 

photo: Paulo Homem de Melo / arquivo Glam Magazine

 

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