Montepio às vezes o amor com cartaz completo…

O Festival Montepio às vezes o amor está de regresso nos próximos dias 12, 13 e 14 de Fevereiro com concertos em 16 cidades que, durante estes dias, serão 16 verdadeiras capitais do amor numa celebração do Dia dos Namorados com a melhor banda sonora.

Na sua 8ª edição, O Festival estreia-se em Lagos com o concerto “SOLO” de Mafalda Veiga e integra no seu cartaz concertos de inúmeros artistas de destaque nas cidades de Aveiro, Braga, Caldas da Rainha, Castelo Branco, Coimbra, Lagoa, Leiria, Lisboa, Ourém, Porto, Santarém, Setúbal, Tomar, Torres Novas e Vila do Conde.

 

Numa edição com bastantes novidades, Bonga e Lena D’Água têm a sua estreia no Festival no dia 12 de Fevereiro no Teatro Aveirense e 13 de Fevereiro no Teatro Tivoli BBVA em Lisboa, respetivamente, assim como Bárbara Tinoco que se apresenta, pela primeira vez a solo, no Auditório Municipal Carlos do Carmo em Lagoa com três espetáculos nos dias 12 (sessão dupla) e 13 de Fevereiro.

 

Além dos cantores e compositores já nomeados acima, o cartaz do Montepio às vezes o amor inclui ainda espetáculos de outros artistas que prometem celebrar o Dia dos Namorados de uma forma inesquecível em cada uma das cidades: Aurea, Carlão, Diogo Piçarra, Fernando Daniel, GNR, Herman José, Jorge Palma, Luísa Sobral, Resistência e The Black Mamba.

 

No dia 12 de Fevereiro, a dupla y.azz x b-mywingz apresenta-se na primeira parte do concerto The Black Mamba no Coliseu Porto.

y.azz e b-mywingz são Mariana Prista (voz, letras) e Margarida Adão (composição, produção).

A dupla destacou-se com a vitória no EDP Live Bands 2019, feito que as levou até aos palcos dos festivais NOS Alive (Lisboa) e Mad Cool (Madrid) no mesmo ano. O álbum de estreia, “Cycles”, editado em 2021, tem captado a atenção do público e da crítica e revela um cruzamento perfeito entre R&B, Pop e Hip Hop.

 

No dia 14 de Fevereiro é a vez d’O Gajo subir ao palco do Coliseu dos Recreios para a primeira parte do concerto de Resistência.

O Gajo nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos do músico João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal.

É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional da região do Alentejo e que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.

No entanto, O Gajo afasta-se da linguagem mais tradicional explorando novos caminhos, mantendo sempre intacta a sua Portugalidade. As composições d’O Gajo podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais.

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