Dizem que são “A mais antiga banda de rock minhota“, três décadas de militância do grupo fundado pelos Irmãos Parente, que vai buscar as iniciais dos fundadores (JAime,ROsa, JUca e PEdro) para formar o seu nome.
Em 2018, e depois de vários lançamentos em diferentes formatos, os Jarojupe regressaram aos discos com “Crimson”, uma nova amostra do seu poderio e a prova que o metal português continua vivo (e de boa saúde) e marcaram a última noite do EDP Vilar de Mouros.
Fotografias / Reportagem: Bruno Ferreira