Faltam apenas 3 dias para a 1ª edição do Festival Suro na Azaruja

O Suro Festival é um acontecimento cultural e artístico que baseia o seu programa na história e memória do património corticeiro (“suro” é a palavra catalã para “cortiça”), nas suas relações com o território e a paisagem. Música, exposições, teatro, debates, workshops e gastronomia preenchem o programa multidisciplinar do Festival, concebido para diferentes públicos.

O dia 16 terá lugar um concerto de Salvador Sobral (que conta com a presença de uma convidada catalã, Magali Sare) e serão inauguradas exposições de arte contemporânea (pintura, fotografia e escultura), dos artistas Sebastião Resende, Pedro Calhau, Mónica Capucho, Inês Teles, Paulo Scavullo e Alexandra Ferreira.

No dia 17, é apresentado uma encenação teatral de textos do artista eborense Álvaro Lapa, intitulada “Raso como o chão” da autoria de João Sousa Cardoso, que será também o intérprete juntamente com Ana Deus.

No mesmo dia, António Guerreiro, António Marques e Raul Cerveira Lima mantêm uma conversa/debate sobre “A paisagem, vista de longe e de perto”.

Ainda no dia 17, a Casa do Montado trará ao Suro uma oficina para crianças subordinada ao tema “Sensibilização à preservação do ecossistema do montado” e estudiosos da história da cortiça (Ignacio García Pereda, da Universidade de Lisboa, e Francisco Parejo Moruno, da Universidade da Estremadura), proferem uma conferência sobre temáticas corticeiras.

No dia 18, Joana Ricardo e Mariana Correia, interpretam canções tradicionais, usando como instrumentos o violoncelo e o bombo. No mesmo dia, a companhia de Teatro de Marionetas Era Uma Vez, fará um espetáculo para os mais jovens, intitulado “A azinheira sinaleira”.

 

A programação encontra-se disponível em http://www.surofestival.com

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