Eigreen lança o seu primeiro single “It’s On”

Com um historial de 7 anos de existência no baú de Francisco Frutuoso, “It’s On”, o primeiro single de Eigreen, agendado para 28 de Março, apresenta-se como uma comemoração de felicidade desmedida, derivada do prazer na descoberta de algo novo.

 

Eigreen é um projecto que bebe de diversos estilos musicais. Nas suas músicas são perceptíveis fusões de trip-hop, indie rock, jazz, downtempo, entre outras. Com duas vozes gémeas, Francisco e Luísa Frutuoso, que cantam juntos desde pequeninos, são acompanhados por uns quantos amigos de longa e de curta data, entre eles Rui Martins, baterista dos Flying Cages e dos Defrosted Pork Chops.

 

Francisco Frutuoso é o guitarrista de Flying Cages e baixista de Pinhata. Desde que ganhou interesse pela música que foi induzido a ouvir e a tocar vários estilos diferentes, tanto em casa como na escola Sítio de Sons, Coimbra. Inconscientemente, a versatilidade musical a que foi induzido deu azo ao desenvolvimento de uma linguagem própria que se reflete nas canções de Eigreen. Enquanto membro dos Flying Cages e dos Pinhata, começou a ganhar interesse em experimentar outros instrumentos, com o intuito de aprender mais sobre composição e produção musical. Rapidamente pegou no computador, num interface e começou a complementar as ideias que tinha na guitarra com os instrumentos que lhes faltavam. O resultado das suas experiências acabou por ser algo que não se enquadrava com nenhuma das suas bandas actuais, o que o levou a não saber o que fazer com as mesmas.

 

Com a pausa temporária de ambas bandas Flying Cages e Pinhata, e o incentivo da sua irmã gémea, Luísa, com quem sempre cantou Sérgio Godinho, Fausto Bordalo Dias e Caetano Veloso, decidiu mostrar as demos que tem guardadas desde há 7 anos a alguns dos seus amigos, que facilmente o convenceram a gravar as músicas. Eigreen é o resultado de muitos anos de espera, paciência e aprendizagem. O que em tempos foi um projecto solitário, aos poucos e poucos vai-se tornando em algo maior e melhor. De certa forma, “It’s On” comemora essa mesma transição.

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