The Last Internationale regressam a Portugal para concertos em Lisboa e Braga

Depois de uma série de concertos, entre o norte e sul de Portugal, em fevereiro de 2019, Lisboa e Braga são as próximas paragens de uma tour europeia que vai passar por França, Alemanha, República Checa e Reino Unido.

A banda atua a 14 de fevereiro, no Lisboa Ao Vivo, e a 15 de fevereiro, no Theatro Circo.

Com “Soul On Fire” ainda fresco na memória do público português, The Last Internationale estreou a 8 de novembro o videoclipe do single que dá nome ao disco. Este single é mais do que uma interpretação de uma balada, trata-se, pois, de um rock à flor da pele com influências pesadas do blues, em continua mudança, mas que nunca se perde graças à voz quente, profunda e impetuosa de Delila Paz. Antes do single

Soul On Fire”, já se conhecia “Hard Times” que alcançou o primeiro lugar nas listas de blues do iTunes no Reino Unido e o top 20 em muitos países.

 

“Nós escrevemos o álbum depois de fugirmos deste sistema das grandes editoras. Foi um ponto fraco para nós, onde quase toda a gente com quem trabalhávamos (ou que nos chamavam “família”) abandonou-nos.

Tivemos que decidir entre desistir ou continuar a longa batalha que parecia mais impossível do que nunca.

Dissemos a nós próprios que havia pessoas no mundo em pior estado do que nós e que, aliás, nós estávamos numa situação favorável onde podíamos continuar a usar as nossas vozes para elevar as pessoas e expor injustiças.

O que pareceu uma tragédia rapidamente tornou-se uma bênção e uma oportunidade para confiarmos em nós próprios e, mais uma vez, abraçar o espírito “faça-você-mesmo” (DIY) que é o que nos representa.

O vídeo para “Soul On Fire” foi gravado, editado e realizado por nós e por alguns amigos. As gravações em Nova Iorque acordaram a nossa alma e alimentaram o nosso espírito de luta”, explica a banda.

 

Soul on Fire”, que sucedeu ao álbum de estreia “We Will Reign” de 2014, muito aclamado pela crítica, foi produzido pela banda nos Estúdios Sá da Bandeira no Porto e conta com Joey Castillo, dos Queen of The Stone Age, na bateria. São 12 temas que demonstram a evolução da banda na composição de temas em direção a um som mais complexo e completo e reflete verdadeiramente o crescimento pessoal e musical

de Delila Paz e Edgey Pires. Musicalmente, o novo álbum apresenta um caminho para uma dimensão sónica mais verdadeira e composta.

 

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