Depois da confirmação de Måneskin, há mais um nome que promete incendiar o Palco Super Bock, no dia 18 de julho: os britânicos Royal Blood.
Desde o início, a história de Royal Blood é acima de tudo uma história de amizade. Foi assim que tudo começou entre Mike Kerr e Ben Thatcher. A mesma paixão pelo rock juntou-os e conduziu-os por esta aventura extraordinária. O objetivo sempre foi fazer música para si mesmos, sem grandes pretensões, sem se deixar guiar pelo exterior, movidos pelo amor à música e ainda é esse o espírito da banda: confiança, independência e a certeza de que fazem aquilo em que acreditam.
Antes do sucesso com os Royal Blood, Mike e Ben já tocavam juntos em bandas há alguns anos, muitas vezes em circunstâncias inglórias, mas foram estes mesmos dois rapazes que conquistaram Glastonbury e ganharam o BRIT Award para Melhor Grupo Britânico.
O reconhecimento demorou a chegar, mas houve uma grande vantagem nessa demora: quando esse reconhecimento chegou, eles estavam mais preparados do que nunca. Depois do sucesso dos discos “Royal Blood” (2014) e “How Did We Get So Dark?” (2017), a banda editou “Typhoons“, em 2021.
O som de Royal Blood não é definido por um género ou pelos instrumentos que tocam, mas por uma química única forjada por dois amigos que adoram tocar juntos. “Shiner In The Dark”, “The Firing Line”, “Pull Me Through” são algumas das novas canções que provam a vitalidade e a versatilidade da banda, e que prometem conquistar o público do Super Bock Super Rock, no dia 18 de julho.
