A noite ficou extremamente fria, mas o público continuava a aglomerar-se junto ao Palco MEO. Já não era o chamado público adolescente, mas um público mais adulto. Todos esperavam para ver e ouvir Pablo Alborán.
Já conhecia a sua música, mas nunca tinha assistido a um concerto seu, daí estar curiosa.
Sinceramente, fiquei bastante surpreendida, pela positiva. Nunca imaginei que a sua voz tivesse tamanho alcance, fiquei “pasma”. Sou de opinião, não sei porquê, que os temas cantados em espanhol, parecem que entram diretamente no coração, aquecem a alma e o corpo.
Destaco a sua presença em palco, a tentativa de comunicar com o público em português, e as suas canções, que não conhecendo a maioria, fiquei com vontade de voltar a ouvir. Acrescento que, no local onde me encontrava, e nas suas imediações estava presente bastante público espanhol.
Destaco os temas “Saturno”, “ Solamente Tú”, um dos seus primeiros temas; “Perdóname”, e “Prometo”, temas que eu conheço, e pelos vistos, grande parte do público. O concerto foi, sem sombra de dúvida, para mim, e para todos os presentes que se fartaram de aplaudir, excecional.
Pablo Alborán cantou e encantou, e fez com que muitos casais dançassem abraçados, e se beijassem com sentimento, e não só por que sim, que é o que vemos agora.
Viva o romântico, viva o sentimento, viva o Amor.
Obrigada, Marés Vivas.
🖋 Ana Cristina
📸 Sérgio Pereira