Oriunda de Brooklyn, Mikaela Mullaney Straus surgiu de forma espontânea mas com uma ascenção imparável quando revela um conjunto de histórias queer. Sem datas especificas, “1960” seria o desbravar de uma aventura que a levaria a circular em digressão com Harry Styles ou Shawn Mendes.
King Princess assume-se assim como a voz de uma geração tímida, mas com necessidade de contar os seus sentimentos… mesmo os mais escondidos.
A rainha princesa ou a rainha económica, fazendo jus ao nome do álbum de estreia, “cheap Queen”, apresentou no terceiro dia do NOS Alive’23 uma manifestação energética sonora, contra os valores pre-definidos pela sociedade, perante um público bastante jovem mas atento.
🖋 Sandra Pinho
📸 Paulo Homem de Melo