MUPA fecha programação com Rian Treanor, Manuel João Vieira, Aya, DJ Firmeza e outros nomes

Se no início de abril, o MUPA avançava com os primeiros nomes da edição de 2022 – África Negra,  Föllakzoid, Cookie Jane, Ghoya, Riccardo La Foresta, Clothilde, Gadutra, Lapili, Baba Sy e MBODJ do Jokkoo Collective, De Schuurman e DJ Diaki da Nyege Nyege, João Melgueira e Viegas, o festival avança agora com os restantes acts que compõem o cartaz final do festival.

 

Do Reino Unido junta-se Rian Treanor (na foto), o produtor que se apropriou da intersecção entre a música de clube e da eletrónica experimental; anteriormente conhecida como LOFT e hasteando a bandeira da casa Hyperdub, Aya traz a sua eletrónica experimental, abstrata e de forte desconstrução da club music, dentro de um universo de autodescoberta.

 

Mas por cá também se canta em bom português: ao cartaz do MUPA junta-se ainda Manuel João Vieira da banda-ícone e culto Ena Pá 2000, desta feita apresentando-se em formato trio; o fadista Fernando Jorge também vem ao MUPA com Ivan Cardoso e Sandro Costa; finalmente, e em representação do cante alentejano, o Grupo Coral Papa Borregos de Alvito.

 

No que diz respeito à residência artística deste ano, é feita com Tellurian, um projeto de Carincur com João Pedro Fonseca (Zabra) e o Coro do Carmo de Beja. Durante cinco dias, o corpo e a voz tornam-se num ponto de partida para um imaginário onde o diálogo entre as correntes tradicionais mais ligadas à matéria orgânica e as correntes contemporâneas ligadas ao digital entram em diálogo criando uma realidade alternativa. O resultado será apresentado a 23 de junho, no Salão da Santa Casa da Misericórdia.

 

Ao rol de produtores e DJs encarregues de fechar as noites, juntam-se DJ Firmeza, um nome âncora da batida lisboeta e da editora Príncipe Discos, assim como Tiago, o DJ residente do Lux Frágil. Os bejenses DJ Stá e Hang the DJ também se juntam às madrugadas e ao cartaz do festival.

 

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