A procura de luz no ciclo dos dias e da vida é o mote e o conceito do álbum de estreia de Falso Nove. “Horta da Luz” é o início no mundo dos longa-duração, cujo título representa um conceito tanto quanto um sítio real na cidade que os acolhe – apontando para as dualidades e equilíbrios que a banda explora.
Gravado, misturado e masterizado por Manuel dos Reis, o disco é composto pelas primeiras canções do quinteto com base em Lisboa.
A apresentação de Horta da Luz terá lugar no dia 12 de Janeiro no Musicbox, pelas 22h.
“Horta da Luz” pretende retratar a ideia da busca de luz. A sequência de canções não é deixada ao acaso e pretende representar tanto o andamento de um dia como da vida. Nesse caminho, a presença e ausência de luz vão-se sucedendo, iluminando em diferentes ângulos as paisagens e imagens visuais do que é vivido.
A acompanhar esta viagem intercalam-se nas faixas sons gravados nos locais que acompanham a música – sinos dos Países Baixos na “Turquesa”, pássaros alentejanos na “Canção da Antemanhã”, a azáfama rural do “Alqueidão da Serra na Celeste”. O caminho de busca de luz desemboca na faixa que dá nome ao álbum, que reflete a ideia do encontro de luz. Conclui com “Epílogo”, instrumental original que percorre motivos de todas as canções do álbum, reflexo desta caminhada.