Chega no dia 7 de Fevereiro ao Teatro do Bairro em Lisboa… CABARÉTICA
Até ao dia 25 vais ser possível assistir em palco a Kiki, BAS FOND e LADY M
Kiki é histérica, histórica, histriónica. Kiki vive no cabaré e na rua. Kiki vive no cemitério e no talho. Kiki é Alice. Kiki é maravilha. Kiki é comme ci e comme ça. Kiki é pechisbeque. Kiki é o carrossel do Louvre. Kiki nunca morreu. Kiki é autista, altruísta, automobilista. Kiki é cancã. Kiki é pornográfica, pornocrática, pornofónica. Kiki é analógica. Kiki é metafísica, metabólica, metastática. Kiki é bacanália. Kiki é parafernália. Kiki conjuga-se no gerúndio. Kiki é cliché. Kiki é clicável. Kiki é calculável. Kiki é advérbio de modo e complemento circunstancial de lugar. Kiki é diagonal. Kiki é meridional. Kiki é digital. Kiki é passé composé, présent de l’indicatif e future perfect. Kiki é alfabética, alfarrabista. Kiki conjuga-se no futuro. Kiki é domesticável, fotografável, palatável. Kiki é tecnotrónica, tecnocrática, tecnológica. Kiki é pós-moderna, pós-apocalíptica, pós-dramática. Kiki é de Paris. Kiki é de Montparnasse.
Conceção e Direção: João Telmo
Interpretação: Carla Bolito e João Telmo
Apoio à Dramaturgia: Martim Pedroso
Apoio ao Movimento: Paulo Duarte Ribeiro
Desenho de Luz e Direção Técnica: Paulo Santos
Música Original e Sonoplastia: Tiago Martins
Cenografia: Rueffa
Figurinos: Cristina Homem de Gouveia
Maquilhagem: Cátia Bolota / Cabelos: Ana Sousa
Fotografia: Alípio Padilha
Design de Comunicação e Ilustração: Sílvia Franco Santos
Produção Executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Nova Companhia. M/18 . 60 min
BAS FOND é um texto a duas vozes criado por e para os dois criadores principais da Nova Companhia: João Telmo e Martim Pedroso. Eles querem posicionar-se artisticamente, colocando questões absurdas sobre o mundo e o espetáculo, querem rir e chorar com o público, quais palhaços esquecidos numa noite de Lisboa, do Porto ou de qualquer outra cidade, como Paris ou Nova Iorque. Querem posicionar-se a si mesmos e ao seu próprio trabalho, questionar-se perante o mundo artístico, o seu país e a Europa contemporânea. Dois proto-filósofos emergentes. Não pretendem fazer teatro nem convocar autores e personagens, mas pretendem, apenas, ser eles próprios sem artifícios. Resta saber o que são eles verdadeiramente. Todos os caminhos que se irão desbravar nesta pequena saga confessional, pretendem revelar a identidade de cada um sem pudor, à vista desarmada e crua dos espetadores. Todos os caminhos poderão, ou não, dar a Atlântida. Afinal, nada é proibido e tudo é pretexto para a reflexão destes dois artistas em ascensão.
Concepção e Direção: João Telmo e Martim Pedroso
Texto: João Telmo
Interpretação: João Telmo e Martim Pedroso
Apoio à Dramaturgia: Martim Pedroso
Apoio ao Movimento: Marlyn Ortiz
Desenho de Luz e Direção Técnica: Paulo Santos
Música Original e Sonoplastia: Cristóvão Campos
Cenografia: Rueffa
Figurinos: David Ferreira
Maquilhagem: Cátia Bolota / Cabelos: Ana Sousa
Fotografia: Alípio Padilha
Design de Comunicação e Ilustração: Sílvia Franco Santos
Produção Executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Nova Companhia. M/18 . 50 min
LADY M é uma latina energética, sensual e carismática, que nos conduz num périplo provocador e excitante. LADY M estimula-nos com o seu célebre booty shaking, as suas rotações alucinantes e a sua flexibilidade. O objetivo é deixar-nos a todos boquiabertos, através da energia feminina e sexy que transborda durante toda a performance. LADY M tem um vasto currículo de dança burlesca, assim como de bailarina profissional por vários palcos do mundo e é, igualmente, a criadora e diretora criativa do grupo Bon Bon Burlesque Cabaret NYC. LADY M é fogo puro e, o mais provável, é sermos todos incendiados por ela.
Conceção, Direção e Interpretação: Marlyn Ortiz
Desenho de Luz e Direção Técnica: Paulo Santos
Fotografia: Alípio Padilha
Design de Comunicação e Ilustração: Sílvia Franco Santos
Produção Executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Nova Companhia. M/18 . 10 min