Foi estreado no passado fim de semana na BBC, no programa de Gilles Peterson e é apresentado dia 22 em Paris, na La Bellevilloise, a convite de Guts, o histórico produtor de Alliance Ethnik.
“Neon Colonialismo” é o novo álbum (o primeiro sob sua própria persona artística desde 2014) de Batida aka Pedro Coquenão, o artista Luso-Angolano que tem trabalhado e interagido com muito mais do que um único meio (rádio, música, dança , artes visuais) e é visto como um grande catalisador da cena afro-eletrónica.
Tal como acontece com a maioria do trabalho de Batida, este álbum é construído em torno de um ethos colaborativo e apresenta figuras lendárias, de Bonga e Botto a Branko (para citar apenas os “Bs”…). É provocativo, destinado a ser dançado, a pensar e também a sorrir. O colonialismo parece ser (literalmente) uma peça central, tanto do ponto de vista visual quanto temático.
“Neon Colonialismo” é sobre luz e será lançado com o selo da Crammed Discs e distribuido digitalmente em Portugal pela Universal Music a 21 de outubro de 2022.