Amanita Muscaria 1… Maquiavel junta 16 artistas na sua primeira compilação

Foi em Dezembro de 2020 que Marco Guerra criou a playlist Amanita Muscaria no Spotify. Um espaço que surgiu a partir do gosto que o produtor e label manager sediado em Lisboa tem por música despida de batidas. E foi devido à necessidade de alimentar este espaço com nova música, aliado ao interesse que tem em descobrir novos artistas e produtores, que começou a procurar de forma ativa formas de ir atualizando e refrescando a playlist.

É aqui que começa a sua ligação às plataformas Groover, Mysphera e, mais tarde, Musosoup, através das quais passa a ter acesso a nova música de forma regular. Foi assim que, ao longo deste tempo, conheceu o trabalho de uma boa parte dos artistas incluídos em Amanita Muscaria, a compilação.

 

A ideia de encarar Amanita Muscaria como um projeto e não apenas como uma simples playlist começou a ganhar forma quando, em Julho de 2022, Marco Guerra estreou o programa de rádio com o mesmo nome, na Internet Public Radio, de Guadalajara, México. Do programa de rádio à vontade de lançar uma compilação foi um instantinho e aqui está ela, a primeira de muitas.

 

A música que podemos ouvir em Amanita Muscaria vem de vários pontos do globo terrestre: Texas (Slow Draw), Estocolmo (Rauste), Brighton (Cederick Knox), Madrid (Concrete Fantasies), Athens/Georgia (The Vet’s Fetching), Ontario (Emilio Portal e Tewksbury), Los Angeles (Devin Sarno), Mechelen (Distant Fires Burning), Darmstadt (Bones:Dreaming), Exeter (Nonagon Stare), Coimbra (Kinbotte), Setúbal (Tropic Noir) e Lisboa (Floresta Oblíqua, Clothilde e CITIZEN:KANE). Ambient, drone, música exploratória. Viagens sónicas oscilantes, variando de intensidade, sempre em voos profundos.

 

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