A Dois Corvos celebra 7 anos de existência e vai ter muitas prendas para oferecer. De 7 a 9 de Julho, o Taproom da Dois Corvos vai dar palco a artistas conceituados e emergentes, num festival dedicado ao Sétimo Aniversário da marca – entre as artesanais, uma das pioneiras em Portugal.
Vão ser 3 dias de concertos, com recurso a um cartaz programado a pensar em jovens de todas as idades e diferentes gerações.
Dia 7 de Julho, a festa começa pelas 18h00, com um dj set da Prata da Casa – um colectivo com nome “roubado” à Pilsner da Dois Corvos, composto pela equipa da marca. Às 21h00, há concerto dos conimbricenses Sete Pés. A fechar a primeira noite, Maria Reis (co-fundadora da Cafetra Records e voz das Pega Monstro, que se lançou a solo, em 2017) ficará responsável pelo puxar das cortinas como quem a primeira noite por terminada, sem precisar que lhe demos o “Benefício da Dúvida” (2020). Os Brandos Costumes de Pedro Paulos e Marta Rocha conduzem-nos por um final de noite entre a fina e perfumada flora do cancionário português, com destino à pista de dança, às 23h00.
Dia 8, a Prata da Casa volta a abrir as portas do Taproom, a partir das 18h00. Às 21h00, os Hércules tomam conta do palco com rock português esbanjado em “Tarefas Modernas“. O virtuoso e acarinhado Norberto Lobo será o convidado de gala desta segunda noite e trará encantamento aos corações presentes a cada dedilhar da sua guitarra. Logo a seguir, às 23h00, A Boy Named Sue vai levar-nos a viajar pelo Mundo através das suas infinitas descobertas em vinil.
Dia 9, a Prata da Casa convida o Outro Lado para um dj set pleno em música para bem dispôr. Mas os festejos começam mais cedo, com um atuação do quarteto de Jazz liderado pelo saxofonista Daniel Vieira, às 16h00. De passadeira vermelha estendida, às 21h00, outra banda que começa a despontar no panorama indie nacional sobe a palco: os Celso. Trazem “Não se Brinca com Coisas Sérias” ainda fresco para apresentar no sítio onde se servem as mais frescas da cidade. O Gajo subirá ao palco do Taproom pelas 22h00 para vasculhar o baú de temas do aclamado “Longe do Chão“, bem como do mais recente “Subterrâneos“. Às 23h00, Rui Pregal da Cunha vai rodar discos a gosto para fechar em beleza este festival, prometendo nada mais, nada menos, do que pôr toda a gente a abanar a anca.
