Portugal Fashion Bloom…. Bloom Upload…

Deconstruction é o nome da coleção de Carolina Sobral inspirada no trabalho do fotógrafo alemão Ralf Brueck.

O seu trabalho consiste na manipulação digital de imagem em que destaca as cores predominantes da fotografia e cria um efeito de arrasto e alongado. Este será o propósito da coleção desenvolvida para o próximo outono inverno. Silhuetas largas e fluídas, looks totais dentro da mesma tonalidade com diferentes texturas, recriam a ideia de arrasto e alongado.

Deconstruction representa uma mulher feminina mantendo sempre uma estética contemporânea. 

ARIEIV apresenta RAGE

Banco de Embriões, guardado. garante o prolongamento da HUMANIDADE num novo sistema planetário desconhecido a nível ambiental. Mas um lugar supra tecnológico, onde atela esse banco de entidades.

Embriões sem género.

DADOS: terão de sobreviver numa plataforma esférica inversa; terão de criar comunidades de elite por tempo indeterminado;

OBJECTIVO: auto-reprodução – gerar¦criar nova civilização.

RAGE: reflete a personalidade das entidades geradas a partir do banco de embriões sem género. Deixando transparecer os fragmentos da memória genética, revelando necessidades diferenciadas.

Nota: todo o embrião com “género” parte dos cromossomas feminino. Todos os seres são femininos, só mais trade no processo desenvolvem o cromossoma masculino.

João Sousa

A diferença é algo que a sociedade tende a não aceitar! Seja a opção sexual de uma pessoa, seja as escolhas profissionais de alguém, seja as marcas de nascença, seja uma doença.

Este mundo obriga as pessoas a viver na sombra, a refugiarem-se num ideal de perfeição em que sabem que não serão aceites! Na busca de uma ideia que é manipulada por programas de edição de fotografia, numa tipologia que se cria nas redes sociais.

Refuge acende as luzes e ilumina a sombra! Refuge celebra a diversidade, a união! Um mundo em que uma flor de nascimento é uma marca no corpo de cada pessoa, onde as sardas são encaradas como realeza, onde doenças como o vitiligo se tornam inéditas, onde borbulhas e estrias que aparecem conforme o crescimento de um individuo se tornam heterógenos. Esta coleção viaja na lente do fotógrafo americano Peter Devito que registou a beleza da diferença, que captou as marcas de nascença e apresentou os testemunhos de diversas pessoas únicas que sofreram por ser diferentes, que se sentiram na sombra por serem belas!

“As minhas marcas da pele não me definem, não me tornam feia, não me tornam fraca, pelo contrário, sou mais forte, confidente e bela. “

0.9 Virus


Fotografias: Paulo Homem de Melo

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