Dead Combo, Glockenwise, Conjunto Corona e The Parkinsons… primeiras confirmações do Party Sleep Repeat

O duo Dead Combo editou em abril do ano passado o seu sexto álbum de originais, “Odeon Hotel”, que é a síntese perfeita da portugalidade e universalidade existentes nas suas músicas. Composto por 13 músicas, o mais recente disco conta com a participação de vários músicos convidados para a sua gravação, com destaque especial para o cantor e compositor norte-americano Mark Lenegan, que dá voz a “I Know, I Alone”, um poema escrito por Fernando Pessoa.

Os Glockenwise, depois de três álbuns originais em inglês, chegam com “PLÁSTICO”, o disco de mudança de paradigma e chegada à idade adulta, desta vez em português. A mudança não fica por aqui, porque se apresentam em palco com mais três elementos: Cláudio Tavares na bateria, Julius Gabriel no saxofone e João Sarnadas na guitarra. É assim que os barcelenses ativam o manifesto pela música portuguesa mais interessante, arrojada e contagiante.

De Gaia vem o Conjunto Corona, acompanhado do “Santa Rita Lifestyle”, o 4º álbum de originais. É a glorificação de Valongo, Ermesinde, Gaia, Trofa, Santo Tirso, Gondomar, Vila do Conde e até de Rio Tinto. É a religião onde as missas são substituídas por idas às bombas de gasolina num Civic às duas da manhã para tomar café e fazer a rotunda de gazão com as sapatas a “poliçar”.

The Parkinsons, com uma carreira dividida entre Portugal e o Reino Unido, são considerados por muitos como uma das melhores bandas punk-rock a surgir no circuito musical britânico no começo deste século. Atuam no festival no dia em que o seu mais recente álbum, The Shape of Nothing to Come, comemora um ano.

Como aconteceu nas edições anteriores, as receitas da bilheteira revertem para causas sociais.

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