O Festival liderado pela soprano Catarina Molder, com produção da Ópera Castelo está de volta na sua 4ª edição ao Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga de 18 de agosto a 4 de setembro, no Jardim do Museu Nacional de Arte Antiga, estendendo-se ao Teatro Romano, Centro Cultural de Belém e Cinemateca Portuguesa, “entre o céu e o inferno”.
Somando novos parceiros de programação, para um mês de programação cruzando tradição e vanguarda, com ópera para todos os gostos e idades, “entre o céu e o inferno” – do prazer supremo ao medo mais profundo, arrancando com a incontornável “Carmen” de Bizet, logo a seguir uma dose-dupla com a comovente “Suor Angelica” de Puccini e a estreia absoluta de “Rigor Mortis ou A Casa dos Anéis” de Francisco Lima da Silva,”;”A Flauta Mágica” de Mozart, levando um grande clássico, a ópera mais vista de sempre, aos mais novos de todas as idades; a Performance estreia-se nesta edição com “Forças Ocultas” de Gustavo Sumpta no Teatro Romano; o incontornável concurso de ópera contemporânea, Maratona Ópera XXI, aposta em cantores emergentes e na ópera em português, no Centro Cultural de Belém.
Destaca-se também arranque do ciclo Cine-ópera, cruzando cinema e ópera, evocando o centenário do nascimento da grande Maria Callas, na Cinemateca Portuguesa; continuando as aulas de canto para uma experiência de auto-descoberta vocal com “Máquina Lírica e muito mais”, terminando com uma rave operática divina e infernal – tudo entre o céu e o inferno e como tema transversal a condição feminina e luta pelos direitos das mulheres.
O tema escolhido para esta edição reflecte a dicotomia da condição humana sempre a aspirar uma patamar de felicidade e plenitude assombrada pelo medo, o terror do sofrimento e da morte e como tema transversal a emancipação versus expiação feminina – a mulher que expia os males do mundo.
Programa completo e mais informações em www.operafestlisboa.com
