O álbum de estreia homónimo dos Velha Condessa vai ser editado no dia 19 de Janeiro e é o resultado de anos de colaboração musical e evolução conjunta. Inspirados por diversos movimentos musicais, desde a estética do Rock Progressivo dos anos 70 até ao Rock Português dos anos 90, a sonoridade da banda combina elementos mais tradicionais do rock com traços progressivos e experimentais.
A sonoridade dos Velha Condessa reflete a diversidade das formações musicais individuais dos seus membros, que abrangem géneros desde o clássico ao jazz, e até mesmo o metal. Esta diversidade musical, combinada com a influência significativa da experiência de estúdio com Francisco Dias Pereira e Carlos BB, desempenhou um papel fundamental na definição da estética da banda.
A composição musical e a escrita das letras envolvem a participação ativa de todos os membros da banda. As composições pretendem transmitir histórias inspiradas em experiências do quotidiano, narrativas cinematográficas e mitológicas.
O disco vai ser apresentado ao vivo no próximo dia 25 de Janeiro no Musicbox, em Lisboa. O álbum será tocado na íntegra e, para além disso, há duas surpresas preparadas, uma do passado e outra para o futuro.
O single “Noite Velha” agora partilhado, começou a ser escrita a partir da frase “talvez amanheça” e refere-se à altura mais escura da noite. Fala tanto do desespero desta fase como da esperança no amanhecer. Toda a música é sobre a fragilidade dessa altura da “noite”, desde o vazio até ao desespero.
Velha Condessa é um grupo de rock português, originário de Lisboa, constituído por Diogo Castelo Branco, Francisco Braga, João Bento, Lopo Caldeira Marques e Pedro Patrício. Formados em 2014, foi apenas em 2019 que começaram a dedicar-se a tempo inteiro aos trabalhos originais. Com uma sonoridade entre o rock alternativo e o art rock, em 2022 apresentaram os primeiros originais ao vivo, e no fim desse ano decidiram levá-los para estúdio.
📸 Constança Coelho