Tudo começa de novo quando tudo invariavelmente muda. A premissa é de Diogo Miranda e a coleção SS23 que apresentou nos Jardins do Museu Soares do Reis no último dia do Portugal Fashion 51.
A leveza do clássico e puro, a singularidade dos tecidos tornam-se presentes e compactos enquanto as silhuetas estratificam uma sensualidade adulta e austera, uma nova poesia. Um estudo sobre formas, cortes e volumes: Graciosidade nos movimentos e um clímax de exuberância. Tudo gira, evolui, repete e floresce na pele.
Esta estação traz uma sensação de clareza, confiança e romanticismo. As peças parecem uma armadura que envolve uma segunda pele cuidadosamente construída.
Cada coleção representa uma forma de expressar criatividade, estilo e paixão.
Fotografias: Paulo Homem de Melo
