Os The Invisible Age editam esta sexta feira, 23 de Julho, o seu primeiro álbum de estúdio, o qual é apresentado num concerto acústico na Valsa, a partir das 19h.
Formada por três brasileiros estabelecidos em Portugal, Luiz Alberto Moura (guitarras/vocais), Marcelo Caldas (baixo) e Alex Azevedo (bateria), a banda já tinha lançado previamente dois temas nas plataformas digitais, “Hell Is Everywhere” e ”React”.
O disco homônimo conta com oito faixas, todas em inglês.
Para gravar o álbum, a banda hospedou-se na cidade de Leiria, numa casa no Serra Espaço Cultural, onde David Fonseca e o Tozé Pedrosa, em meados dos anos 90, deram o pontapé de saida dos Silence 4. A gravação do disco foi realizada na Casota Collective, coletivo de projetos audiovisuais dos First Breath After Coma.
Rui Gaspar foi o técnico responsável pela gravação, e a produção ficou por conta de Iuri Freiberger, que executou o trabalho diretamente de Belo Horizonte, no Brasil.
“Pelo pouco tempo de gravação que tínhamos, fomos para o estúdio com as faixas todas ‘prontas’ (sempre tem algo que a gente muda durante o processo de gravação) e bem ensaiadas. Era um sonho antigo poder ir para um estúdio longe de casa, ficar alguns dias convivendo com a banda, a acordar e a dormir pensando em música“, revela Luiz Alberto Moura.
