Na passada quinta-feira, 3 de Dezembro, aconteceu a segunda edição do Festival Emergente no Capitolio, em Lisboa. Os checksounds das oito bandas começaram às 11h.
O festival propriamente dito começou apenas às 16h. Encerrou com o sólido concerto de Hause Plants após mais de cinco horas de música seguidas. Com possibilidade de assistir à transmissão em directo para além da experiência ao vivo, sentadinhos no Capitolio, existiu também a opção de descobrir estes novos talentos até dia 7 de Dezembro.
De destacar o empenho e entusiasmo da jovem equipa de produção e a determinação de Carlos Gomes mesmo neste contexto adverso. Depois de 5 reagendamentos, o festival decorreu no dia 3 de Dezembro.
A entrevista ao director do Emergente está disponível aqui na Glam Magazine.
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- Dream People
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- Dream People
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- Dream People
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- Hause Plants
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- Hause Plants
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- Hause Plants
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- Cintia
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- Cintia
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- Cintia
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- Fugue
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- Fugue
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- Fugue
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- Lana Gasparotti
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- Lana Gasparotti
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- Meta
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- Meta
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- Meta
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- Rui Rosa
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- Rui Rosa
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- Rui Rosa
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- Vila Martel
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- Vila Martel
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- Vila Martel
Excepto Dream People e Hause Plants, as outras seis bandas não tinham nenhum material editado e esse era, precisamente, um dos requisitos para estar apto a responder ao open call do festival. Vila Martel, Rui Rosa, Lana Gasparotti, Fugue, Cintia e Meta constituíam o alinhamento de novas estrelas seleccionado pela equipa do Emergente.
De destacar a excelente voz de Meta e a boa combinação entre música electrónica e a tradição oral popular proveniente da ruralidade. O som de Meta nutre-se de amor pela natureza, apreço pela tradição e valores espirituais. Já os Cintia foram a grande revelação do festival!
Trouxeram-nos um som completamente inesperado, com contratempos e arrebatos. Acertada escolha, a da última faixa sobre a depressão que revela a sensibilidade da banda.
Os Fugue, trio da zona de Coimbra, deram um concerto brilhante não por ser perfeito mas por irradiar imensa luz! Uma das faixas contou com a participação do vocalista de First Breath After Coma.
As entrevistas a estas duas bandas estão também disponíveis para vossa escuta.
Por último, de louvar a confiança de Rui Rosa porque subiu ao palco sozinho, apenas com a sua guitarra e voz, para nos cantar estórias autobiográficas e singelas.
Enquanto o backline era alterado entre concertos, assistimos às entrevistas de cada banda e aos short movies de Rui Pêra.
Está prometido que para o ano há mais!
Reportagem e fotografias: Magda Costa
