T-Rex anuncia “Cor d’água”… o seu álbum de estreia

T-Rex entra em 2023 com três grandes marcas no calendário: a edição de “Cor d’água”, o muito ansiado projeto de fôlego em que tem trabalhado nos últimos anos, e as datas dos Coliseus de Lisboa (4 de fevereiro) e do Porto (11 de Março).

 

O artista de Monte Abrão, Linha de Sintra, que integra a alargada família Mafia 73, começou por dar nas vistas em meados de 2018 com “Chá de Camomila”, um EP que continha singles como “Chá Preto” e que sucedia a temas anteriores como “My Way“, lançado no Natal de 2017.

Mas foi em 2018 que o seu especial som – mistura de rap e R&B, de trap e drill e de outras cadências futuristas – começou a fazer levantar cabeças. T-Rex, que canta, rima e produz, sabendo muito bem o que quer, estudou a fundo uma série de mestres, como confessou numa primeira entrevista ao Rimas e Batidas: além de nomes como Nigga Poison ou Força Suprema e Da Blazz, nos seus fones “rodava muito Sam the Kid, Boss AC, Halloween ou Valete, Regula ou Kalibrados, Da Weasel…” Fundações para um edifício muito sólido.

 

Tudo isso, o incansável trabalho de palco, a entrega física e extrema aos seus fãs, o cuidado nos vídeos e a séria abordagem ao estúdio, à produção e ao refinamento dos temas, estará bem refletido em “Cor D’Água”, o prometido álbum de estreia apontado para o calendário de 2023. O véu já começou a levantar-se, com peças como “Donde”, single lançado em Dezembro último que mostra T-Rex como autor de canções que se agarram irremediavelmente aos ouvidos de toda uma geração

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