Sons da Terra revela programação por palcos e horários do festival

Já está disponivel a distribuição dos concertos do Sons da Terra por palcos e respectivos horários.

O festival decorre na Fábrica da Pólvora em Barcarena, Oeiras, de 19 a 21 de Julho, com artistas a actuar em quatro palcos e concertos entre as 15h e as 21h – a Orquestra Sete Sóis Sete Luas, Ana Moura e Vitorino são os cabeças de cartaz.

A entrada no Sons da Terra é livre no dia 19 e para os dias 20 e 21 de Julho existem três tipologias de bilhetes.

 

O recinto terá actividades distribuídas por quatro zonas. Entre a entrada principal e a Praça do Sol encontra-se uma área de acesso diário gratuito com o Palco Folclore e um mercado gastronómico e de artesanato de todo o país.

Na Terra Norte estará montado um palco no Jardim das Oliveiras e uma zona lounge na Caldeira dos Engenhos.

Já na Terra Sul realizam-se jogos tradicionais portugueses; uma exposição nas Oficinas a Vapor; um espaço dedicado à Tasca do Chico, com petiscos e fados; e o palco do Jardim da Memória (próximo do Parque Infantil).

Por fim, o Pátio do Enxugo será o local a acolher todas as noites os cabeças de cartaz.

Entre os artistas consagrados que marcam presença no evento encontram-se a fadista Ana Laíns; os Adiafa, grupo de cante campaniço baixo-alentejano, que celebra o seu 20º aniversário; Daniel Cristo, com o concerto “Cavaquinho Cantado”, que descreve como “música étnica do Noroeste Português e Peninsular”; o mundialmente aclamado acordeonista João Frade; e Rão Kyao, músico que ao longo das últimas décadas se tem dedicado a explorar e enriquecer a ligação histórica entre a música tradicional portuguesa e o Oriente.

O Sons da Terra acolhe também a riqueza musical de várias geografias, estendendo-se além do talento reconhecido pelo grande público, a projectos como os Almocreves de Amieira, um dos mais emblemáticos grupos de cante alentejano; as Cantadeiras do Vale do Neiva que, à capela, mantêm vivas tradições originais de canto, descante ou grito, da região; Castra Leuca Trio e Peu Madureira, num espectáculo em que o trio de Castelo Branco se junta ao fadista de Lisboa para reinterpretar temas do folclore tradicional; o Grupo de Danças e Cantares do Paul, que mantém vivos os cantares, danças, trajes e tradições da aldeia agrícola de Paul (Covilhã); o grupo de dança Pauliteiros de Miranda, que chega das Terras de Miranda do Douro; a Tuna Académica de Lisboa; e, por fim, Zés P’reiras de Antas, o colectivo de Esposende que criou uma expressão própria com o uso de bombos, tarolas e gaitas de foles galegas.

 

O cartaz conta ainda com o Rancho Folclórico de Camponesas de D. Maria, Rancho Folclórico e Etnográfico Danças e Cantares da Mugideira,  e os Grupos de Folclore de S. Miguel Milharado, Lavadeiras Ribeira da Lage e Cantarinhas de Barro, que actuam no Palco Folclore, na entrada da Fábrica da Pólvora.

 

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