Reconhecido pela singularidade das suas harmonias, que combinam sonoridades da música eletrónica com a envolvência do universo da música popular brasileira, o percurso de Silva, muito acarinhado pelo público, conta com dez álbuns lançados, tours nacionais e internacionais, parcerias e releituras e canções autorais.
Numa reviravolta no seu percurso, Silva, que sempre assumiu ter como referências João Gilberto, Gal Costa, João Donato, Dorival Caymmi, J Dilla, Outkast, Billie Holiday e Lulu Santos, em 2016, com o álbum e a tour “Silva Canta Marisa”, projeto que conta com um dueto inédito, na música “Noturna (Nada de Novo na Noite)”, com Marisa Monte, redirecionou o seu trabalho para a MPB.
Logo no ano seguinte, com “Brasileiro”, passou por Portugal. No álbum, que é uma autêntica imersão pelo cancioneiro brasileiro, estabelece uma parceria, em “Fica Tudo Bem”, com Anitta.
Viajando pela MPB, Soul Music e Ska, com escalas pela Bossa Nova, Jazz e Samba, em 2020, surge “Cinco”, o seu quinto álbum de inéditos, composto por 14 faixas e participações de Criolo, João Donato e Anitta. De uma forma totalmente analógica, “Cinco” foi inteiramente produzido e mixado por Silva.
Com o projeto “Bloco do Silva”, de 2019, através de grandes clássicos, em 2020, revisitou o Carnaval brasileiro, contando com convidados renomados, tais como Carlinhos Brown, Tatau, Elba Ramalho e Jau. A maravilhosa crítica ao álbum, em 2022, deu origem ao “Bloco do Silva #2”.
Este ano, depois de “De Lá Até Aqui”, álbum comemorativo dos seus dez anos de carreira, apresentou “Ao Vivo em Lisboa”.
A cor, a energia e o calor característicos de Silva, neste seu regresso a Portugal, à semelhança dos hits “Beija Eu”, “Fica Tudo Bem” e dos temas revisitados no projeto “Bloco do Silva #2”, estão assegurados.
Depois de quase dois anos sem um lançamento inédito, o artista apresentou “Tudo Que Eu Quero”.
Dias 3 e 4 de novembro, no Super Bock Arena, no Porto, e no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, respetivamente, temos encontros marcados com Silva.