NOVO ÁTICO é palco da estreia dos novos discos de Rogério Charraz, Emmy Curl, Hugo Negrelli e Pedro Moutinho

A programação NOVO ÁTICO, do Coliseu Porto, continua a trazer à Invicta a apresentação de novos discos como é o caso do próximo domingo, dia 22 de outubro, com Rogério Charraz a estrear “Reunião de Condomínio” a Norte. Às 18h00, o músico que faz dupla criativa com Zé Fialho Gouveia (que assina as letras), dará a conhecer um disco em forma de prédio imaginário onde todas as vivências se cruzam.

A 19 de novembro, Emmy Curl dará a conhecer “Pastoral” onde convida o público a mergulhar na riqueza da cultura ancestral portuguesa através de uma viagem sonora pelas paisagens mágicas do interior de Portugal. Depois do sucesso do single “Mirandum” e da participação no Festival da Canção de 2018, como Catarina Miranda, Emmy Curl edita um disco em homenagem à herança cultural do folklore português, uma celebração de coragem e amor em tempos difíceis.

Será também a primeira vez no Porto para Hugo Negrelli e o seu novo disco, “A March For Hackney”. Dia 26 de novembro, às 18h00, o sucessor de “Loose Frames Tales“, vai ouvir-se em forma de novo capítulo no percurso do músico e compositor. Composto por músicas rocky-funky-pop, tem elementos jazzísticos, arranjos de sopros e cordas, e temas introspetivos, além de outras narrativas.

Em dezembro, dia 3, João Couto estreia o novo espetáculo “Canções Sobre o Meu Carro e o Meu Quarto”, às 19h00. Uma viagem pelos temas mais íntimos do cantor e compositor, dos quais fazem parte os radiofónicos “Canção Só” e “Os Meus Amigos”, “Carta Aberta” (2018) e “Boa Sorte” (2021). Ao vivo, João Couto (voz, guitarra acústica, caixa de ritmos e sintetizador) vai fazer-se acompanhar por Tonny Teixeira (guitarra elétrica).

Dia 10 é a vez de Pedro Moutinho apresentar, às 19h00, “Casa d’Água”, resultado de dois EPs distintos, “Casa” e “Água”. Este projeto explora a versatilidade do fadista através de dois prismas: em “Casa”, Pedro Moutinho embrenha-se nos caminhos do Fado Tradicional para oferecer ao público um registo cru, que lhe é familiar; e em “Água”, interpreta canções, fluindo, adaptando e moldando o seu registo tão característico a composições provenientes de outros universos musicais. Entre o seu primeiro registo discográfico e este, já se passaram mais de 20 anos de uma carreira vivida intensamente. Um percurso ímpar que transformou Pedro Moutinho num dos grandes fadistas da atualidade.

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