Luca Argel dá voz a José Mário Branco em disco de homenagem

José Mário Branco, 76 anos, “do Porto, é português, pequeno burguês de origem, filho de professores primários, artista de variedades, compositor popular, aprendiz de feiticeiro”. Disseram há muito tempo que muito mais vivo que morto, podemos contar com ele para cantar e para o resto. E é isso que temos feito, ouvindo tudo o que tem para nos dizer.

A música e as palavras são intemporais, inspiradoras e transversais. Por isso, não é de estranhar que haja tantos e tão diferentes artistas que já pegaram na música do Zé Mário e a transformaram. E outros que foram desafiados a fazê-lo, e responderam com vontade e entusiasmo.

Juntando todos, fez-se “Um Disco Para José Mário Branco”, que será lançado a 24 de Maio. Um dia antes do seu 77º aniversário. Até essa data, o disco está em pré-venda em exclusivo no iTunes

Luca Argel, Marfa, Osso Vaidoso, Batida, Primeira Dama, Guta Naki, Ermo e João Grosso assinam as versões inéditas para “Um Disco Para José Mário Branco”. Juntam-se ao alinhamento interpretações de Camané, JP Simões, Lavoisier, The Walkabouts, SINGLE, Peste & Sida, Ruas e Mão Morta, em versões editadas previamente, que confirmam a actualidade e urgência do legado de José Mário Branco.

Para já, Luca Argel apresenta a sua versão de “Queixa das Almas Jovens Censuradas”. Uma música composta por José Mário Branco para poema de Natália Correia no álbum “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” de 1971.

 

 

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