Sem cair em clichés, L’Impératrice, é sinónimo de uma eletrónica que vai muito além de fórmulas prontas e prevísiveis.
É a receita ideal para transformar o Vodafone Paredes de Coura numa gigante pista de dança, envolvendo o público numa atmosfera animada por um baixo virtuoso, sintetizadores sintonizados com a memória e melodias luminosas e contagiantes.
A segunda noite do festival recebeu pela segunda vez e dois anos depois o projecto formado por Charles de Boisseguin em Paris em 2012.
Da euforia à tristeza, a intensidade nunca se perde quando em palco que junta Boisseguin, Hagni Gwon, David Gaugué, Achille Trocellier, Tom Daveau e Flore Benguigui que empresta a sua voz a este projeto.
Em 2022 traziam a Paredes de Coura “Tako Tsubo”, disco em que o coração era a matéria-prima para os sons, mais especificamente um coração partido que agora parece mais vivo do que nunca em “Pulsar”, o novo disco lançado dois anos depois.
Ao segundo dia de festival podemos afirmar… Let The Festivities Begin
🖋 Sandra Pinho
📸 Paulo Homem de Melo
