José Mário Branco apresenta colectânea “Canções Escolhidas” e uma caixa com o integral da sua discografia

Em 2017, José Mário Branco, uma das figuras mais importantes da música portuguesa, comemorou os seus 50 anos de carreira. Uma efeméride única que foi marcada pela reedição da sua obra completa de longa-duração e pelo lançamento de Inéditos (1967-1999), duplo álbum com material inédito em disco ou há muito fora de catálogo.

Agora, para encerrar as comemorações do cinquentenário de carreira, a Warner Music apresenta “Canções Escolhidas: uma escolha de 16 temas”, seleccionados pelo próprio José Mário Branco, disponível em CD a partir de dia 23 de Novembro.

 

Os 16 temas, organizados cronologicamente, são uma escolha que o próprio José Mário Branco define como “um possível primeiro contacto”, “ao encontro dos «tempos que correm», das pessoas que desconhecem ou conhecem mal a minha obra e das muitas que nem sabem que eu existo”. Um percurso pessoal que evita os êxitos mais evidentes e lança luz sobre algumas das melhores e mais duradouras canções da obra do cantautor, como “A Morte Nunca Existiu”, “Inquietação”, “Onofre” ou “Engrenagem”.

Iniciando-se com “Casa Comigo, Marta” (do álbum de estreia Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades) e terminando com “Do que um Homem é Capaz” (do seu último disco de estúdio, Resistir é Vencer, de 2004), estas 16 Canções Escolhidas atravessam toda a discografia de estúdio de José Mário Branco, e passam também pelo seu único álbum oficial ao vivo, Ao Vivo em 1997.

Em simultâneo com o lançamento de “Canções Escolhidas”, a Warner Music lança em edição limitada uma caixa de nove CDs que reúne a discografia integral de José Mário Branco.

Nela se incluem os sete álbuns de originais – Mudam-se os Tempos Mudam-se as Vontades (1971), Margem de Certa Maneira (1972), A Mãe (1978), Ser Solidário (1982), A Noite (1985), Correspondências (1990) (todos nas versões restauradas em 1996 por José Manuel Fortes sob a supervisão do próprio José Mário Branco) e Resistir é Vencer (2004); o disco Ao Vivo em 1997; e a recolha Inéditos (1967-1999).

 

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