“Sempre me imaginei no meio do palco, como heroína, a vingar-me de tudo. Mas o meu corpo não aguentava tanta luta. Hoje, cedo o meu espaço aos intérpretes. Vou ver como emprestam o corpo deles à minha causa narcisista.”
Neste projeto, Marina Otero procura criar um espetáculo interminável sobre a sua vida.
FUCK ME é a terceira parte de uma trilogia, depois de Andrea e Recordar 30 años para vivir 65 minutos. Esta nova obra analisa a passagem do tempo e as marcas deixadas no corpo. FUCK ME vai além das fronteiras entre documentário e ficção, dança e performance, acaso e representação
FUCK ME de Marina Otero vai ser apresentado dias 7 e 8 de março no CCB