Depois de um concerto histórico no Misty Fest, onde todos os convidados guitarristas do álbum subiram ao palco, o músico apresenta o novo trabalho em nome próprio que remete para alguns dos universos mais ambientais do pós-rock e do rock progressivo e, ao mesmo tempo, junta um universo específico de todo o legado dos Delfins.
O novo álbum conta com várias colaborações desde João Gomes, Tó Trips, João Cabeleira, Flak, Mário Delgado, entre muitos outros, e funciona como um trabalho de reflexão e uma oportunidade para cumprir sonhos. Trinta anos depois do lançamento dos Delfins e vinte anos depois da sua estreia a solo, é com “A Guitarra A Tocar”, que Fernando Cunha, dá os próximos passos. O novo disco é editado dia 8 de fevereiro com selo UGURU.
O novo álbum, composto por 14 temas, traduz a forma principal de expressão de Fernando Cunha e o que acredita ainda ser um instrumento que poderá estar “em vias de extinção” no atual panorama pop. “A minha ideia inicial era fazer um disco instrumental que partisse de alguns dos universos mais ambientais do pós-rock e do rock progressivo, de influências de sempre na minha vida como os Talk Talk ou Radiohead e mais recentemente Steve Wilson ou Jonathan Wilson e juntar-lhe um universo específico dentro de todo o legado dos Delfins”, explica o guitarrista e compositor.
“Afastei-me”, “Hoje” e “Se Eu Pudesse Um Dia” são alguns dos temas clássicos dos Delfins que ganham uma nova vida em “A Guitarra A Tocar”, sendo que o último está presente no alinhamento em duas versões distintas, uma delas misturada pelo produtor Jonathan Miller.
“A Guitarra A Tocar” vai ser apresentado em várias lojas da FNAC:
8 Fevereiro – FNAC Chiado, Lisboa / 18:30
10 Fevereiro – FNAC Cascais Shopping, Cascais / 17:30
16 Fevereiro – FNAC Norteshopping, Porto / 17:00
16 Fevereiro – FNAC Gaia, V.N. Gaia / 22:00
17 Fevereiro – FNAC Colombo, Lisboa / 19:00
