Aníbal Zola apresenta “Pop Dell’Fado” e concerto apresentação

Aníbal Zola está de regresso com o novo álbum “Pop Dell’Fado”: tem como ponto de partida a poesia para fado tradicional. É um álbum onde o fado se funde com linguagens musicais, que vão da América do Sul a Cabo Verde, e onde Aníbal Zola assume um lugar de multi-instrumentista gravando contrabaixo, baixo elétrico, cavaquinho, guitarras, piano e teclado. Teve a participação de André Mariano na bateria, percussões e guitarra portuguesa, Rafael Carvalho na viola de fado, Patrícia Ferreira na concertina, Rosa Meireles nos dizeres portuenses e contou ainda com uma insólita sessão de gravação em Arequipa, no Perú. “Pop dell’Fado” é a nova história que Aníbal Zola traz para nos contar e que, com a sua voz doce e a sua música que viaja por vários cantos do mundo, nos convida a descobrir novos caminhos.

O novo álbum vai ser editado, para já, em formato físico no dia 4 de Maio e ao longo dos próximos meses Aníbal Zola vai presentear o público com novos singles nas primeiras sextas-feiras de cada mês, dando a conhecer o seu novo disco desta forma até ao final do ano. Em Dezembro “Pop dell’Fado” estará disponível para escuta em todas as plataformas digitais, até lá o novo disco apenas poderá ser adquirido em formato físico nos concertos do artista, no bandcamp ou através do site www.anibalzola.com

No dia 4 de Maio será também o dia do concerto de apresentação que acontece no Passos Manuel, no Porto. Neste concerto estarão em palco: Aníbal Zola, contrabaixo, baixo eléctrico e voz, Miguel Sampaio na bateria e teclados, André Mariano nas percussões e guitarra portuguesa, Romain Valentino no cavaquinho e guitarras e José Ferra nas guitarras.

A primeira amostra do novo disco é o single “Liberdade Mentirosa”. O tema é o resultado de um desafio que foi lançado ao músico portuense: “Em 2023 pediram-me para incluir a palavra “Liberdade” num dos meus espetáculos. Quando este pedido surgiu, estava a folhear um jornal e vi uma notícia que falava sobre dois trabalhadores da TVDE que partilhavam o carro e dormiam na bagageira da viatura, iam trocando entre turnos, enquanto um conduzia o outro dormia. Esta história foi algo que me sensibilizou profundamente. Estava feita a minha escolha. Peguei num papel e num rasgo escrevi um poema para fado tradicional, neste caso sextilhas. Este poema reflete sobre a liberdade num mundo largamente sustentado pela mão de obra barata. Depois, compus uma cumbia para vestir esta história e tive o prazer de contar com a participação de Fausto Andreé nas percussões, numa gravação insólita que aconteceu em Arequipa, no Perú.”

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