Entre os dias 17 e 20 de agosto, o festival O Sol da Caparica irá iluminar a Costa da Caparica com uma atmosfera de celebração única, apresentando uma diversidade de talentos emergentes de variados estilos e origens musicais.
No Palco Dom Tápparo, atuam dois rupos portugueses: Excesso e Wet Bed Gang. Após mais de duas décadas desde a sua formação, Carlos, Duck, Gonzo, João Portugal e Melão, no dia 20, voltam a mexer com as emoções de uma geração que, ainda hoje, vibra com os êxitos que criaram entre 1997 e 2000. Com os espetáculos “Excesso – Até ao Fim”, em Lisboa e Porto, voltaram a trazer hits como “ És Loucura” e “ Eu Sou Aquele”, mas desta vez com novas roupagens.
No segundo dia do festival, Wet Bed Gang, o clássico grupo de hip-hop português, formado em 2014 e composto pelos talentosos Gson, Zara G, Kroa e Zizzy Jr. Com hits como ” Devia Ir”, ” Aleluia”, ” Bairro” e ” iNrresponsável”, têm conquistado o coração do público e esgotado bilhetes por onde quer que passam. São conhecidos pelas suas líricas ousadas e batidas cativantes, que combinam elementos do hip-hop, trap e música urbana.
No dia 19, no palco Red Tazz, ouve-se a batida do hip hop ao som de Van Zee. Esta será a estreia do artista madeirense no festival, que começou por trilhar a sua carreira musical com apenas 15 anos de idade, estando atualmente no Top 50 – Portugal do Spotify com o tema ” Para Casa”.
No mesmo palco, no segundo dia, atuam ainda os artistas Xtinto e o grupo Mafia73. Xtinto, Francisco Santos, é um rapper natural de Ourém. A sua carreira musical ganhou destaque em 2018, quando lançou o seu canal oficial de YouTube, estreado com o single ” Opus Magnum“. Desde então, o seu repertório tem crescido gradualmente até aos dias de hoje, culminando com o lançamento do álbum ” Latência” este ano.
Mafia73, o grupo composto por cinco rappers portugueses: T-Rex, DVK, Kush, PiMP e DEMME. As suas rimas afiadas e estilos individuais distintos, tornam as suas apresentações inesquecíveis, repletas de energia e atitude.
No dia 19, o Palco Kavi Music recebe a performance da icónica cantora angolana Ary. Com uma voz poderosa e um estilo versátil, Ary começou a sua carreira no kizomba, e hoje é reconhecida como uma das vozes mais influentes da música angolana contemporânea. As suas performances energéticas e cativantes, juntamente com as letras emocionantes, tornam as suas apresentações memoráveis.
Também com descendência angolana, atuam as artistas Irina Barros, dia 19, no Palco LS&Republicano, e Clarah Helen, dia 20, no Palco Matrizauto.
Irina Barros nasceu em Portugal, mas as suas raízes estão na terra da palanca negra: Angola. Começou por fazer covers, e atualmente lança hit após hit – “ Só Love” e “ Cada Detalhe Teu” alcançaram a marca de disco de ouro.
Clarah Helen é uma cantora que se destaca como uma das vozes mais promissoras da nova geração. Após descobrir a sua veia artística, tem conquistado o seu espaço no mundo da música. “ Meu Sonho” e “ Até ao fim” são grandes sucessos de Clarah, tendo conquistado uma posição de destaque no ranking do Mais Kizomba, e estando entre os dez melhores artistas.
Ainda no Palco LS&Republicano, marcam presença as cantoras Érica Boaventura, dia 18, e Josslyn, dia 20.
Érica Boaventura é uma cantora portuguesa que também se destaca no kizomba. Tem conquistado fãs e reconhecimento, principalmente através de sucessos como ” Melodias” e ” Última Vez”. Josslyn é a artista considerada o novo fenómeno em ascensão. Natural de Cabo Verde, ganhou destaque e reconhecimento pela sua versatilidade e participação no programa televisivo “Ídolos”.
Zanova, Danni Gato e Kura vão representar a música eletrónica no festival, no Palco Red Tazz.
O Palco LS&Republicano apresenta uma programação cuidadosamente selecionada e com o intuito de celebrar a diversidade de estilos musicais que se originam no coração do Brasil. Nos três primeiros dias de festival, Sertanejinho, a festa de sertanejo em Portugal, promete animar e encantar com temas de artistas renomados, como Jorge & Mateus e Gusttavo Lima. Por fim, no último dia, é a vez do Carnafest trazer a alegria e a energia contagiante do samba, com o objetivo de fazer com que os participantes se sintam no Rio de Janeiro, mesmo estando em Portugal
