A celebrar este ano a sua 32ª edição, o Jazz no Parque prepara-se para um novo ciclo de concertos sob os signos da criatividade, emoção, diversidade, aventura e liberdade, valores que se revelam cada vez mais valiosos e fundamentais à medida que avançamos neste novo século.
Para o programa deste ano, ampliado para um total de sete concertos, foram convidadas algumas das figuras mais relevantes da cena jazz e improvisada nacional, abrangendo um largo espectro geracional e estilístico. Figuras que se cruzam neste programa com quatro instrumentistas de topo da cena internacional – Tony Malaby, Michael Formanek, Jacob Sachs e Camila Nebbia. O objectivo é dar continuidade a uma visão do jazz na qual instrumentistas inovadores atravessam as fronteiras estilísticas do género, reinventando linguagens e criando pontes para o futuro – são estes os vetores que guiam aquela que será, sem dúvida, mais uma edição.
No primeiro fim de semana, no dia 1 de julho, sábado, o campo de ténis de Serralves, espaço que ao longo dos anos acolhe o Jazz no Parque, será ocupado pela formação portuense Mazam, liderada pelo saxofonista João Mortágua, e pelos GARFO, jovens músicos já distinguidos como Grupo Revelação do Ano dos Prémios RTP / Festa do Jazz.
No domingo, dia 2, o Luís Lopes Fuchsia Trio abre o palco, seguindo-se a atuação de uma formação portuguesa e norte-americana composta por Tony Malaby, Michael Formanek e João Lencastre
O fim de semana seguinte inicia, no sábado, dia 8, com a atuação a solo da trompetista Susana Santos Silva. O João Lencastre’s Communion 3 que junta este baterista portugues com o pianista Jacob Sacks e o contrabaixista Michael Formanek, ambos norte-americanos.
A fechar o festival, num dia de concerto único, no domingo, dia 9, será o duo luso-argentino formado pela percussionista Sofia Borges e pela saxofonista Camila Nebbia (na foto) a encher o palco da 32ª edição do Jazz no Parque
📸 Fabio Dondero
