Foi no dia 21 de Abril a última vez que os James tocaram no Porto. Foi apenas à 3 meses mas parece que passaram anos… É assim o feeling e a empatia que a banda liderada por Tim Booth cria junto do público Português.
O regresso ao Marés Vivas era inevitável num ano de regresso de festivais e James é daqueles nomes que se enquadra sempre num line up de festival, com a sua sonoridade brit pop que já conquistou milhares de fãs pelo mundo.
Na reportagem desse concerto de Abril ficava uma frase que caracterizava o que eram os James: “JAMES, é sinónimo de casa cheia, de boa música, boa onda, espetáculo, e festivais de verão a chegar.”
E foi esse conjunto de sinónimos que caracterizou a passagem da banda esta noite pelo festival, excepto a última porque os festivais de verão já chegaram, ao fim de dois anos de abstinência, neste regresso a um passado recente.
Num line up que apostou quer nos temas mais conhecidos da banda, quer nas canções novas, que espelham as mudanças e que reforçam a interminável e irrequieta ambição da banda ao aproximarem-se da sua quarta década, a produzir música.
Fotografias: Sérgio Pereira
Reportagem: Paulo Homem de Melo
