A celebrarem 30 anos de carreira, com nove trabalhos discográficos editados e uma das mais prestigiadas carreiras internacionais, os Danças Ocultas de Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel são um dos grandes tesouros da música portuguesa contemporânea.
Num desafio constante às possibilidades do acordeão, o quarteto ultrapassa as suas fronteiras, concebendo novas linguagens melódicas, num diálogo entre a doce nostalgia da tradição com a ideia de criação contemporânea e numa visão assumidamente universalista e transcultural do fenómeno musical.
Depois do sucesso do lançamento de “Dentro Desse Mar” – o último álbum de originais do grupo que contou com a produção de Jaques Morelenbaum e que recolheu os maiores elogios da crítica – e dos seus concertos de apresentação em Portugal – onde o quarteto foi acolhido, em plateias esgotadas, com enorme entusiasmo – os Danças Ocultas continuam a apresentar esta sua forma de afirmação da música pelas mais ilustres salas nos quatro cantos do mundo.
Agora é a vez do Centro de Artes de Águeda receberem “as quatro concertinas mais desconcertantes da música portuguesa” dia 25 de maio.