Os Urbanature acabam de lançar “Flow,” o segundo disco da banda do Porto. O novo álbum está disponível numa edição limitada e autografada em CD, bem como através das principais plataformas digitais de música. Todos os temas foram compostos pelos Urbanature nos últimos quatro anos, excepto “The Rebirth”, “Piano Delay”, e “The Waterworld Song”, que foram inicialmente desenvolvidos nos finais da década de 90, início de 2000.
“Estamos muito orgulhosos do novo disco. ‘Flow’ representa um passo importante na nossa história, e gostaríamos de partilhá-lo com as pessoas de todo o mundo,” sublinha Francisco Cardoso, baterista dos Urbanature. “Flow” é uma colecção de músicas para pessoas em movimento que combina instrumentos musicais orgânicos, tais como a bateria, o baixo e as guitarras, com o som elegante e distintivo dos sintetizadores.
“Este é um disco para quem conduz, para quem corre, e para quem se desloca diariamente de casa para o trabalho. Foi por isso que lhe chamámos ‘Flow.’ Não é um conjunto de temas para ouvir sentado em casa ou no escritório,” acrescenta Luís Madureira, teclista da banda. “Flow” foi gravado no AMP Studio, em Viana do Castelo, pelo veterano produtor Paulo Miranda, que também masterizou o trabalho.
“Acho que conseguimos reunir dez temas que podiam facilmente integrar a banda sonora de um filme. É precisamente nesse sentido que estamos a caminhar,” explica Nuno Camacho, baixista dos Urbanature.
“Flow” é o segundo disco da carreira dos Urbanature. O quarteto português de música instrumental editou o álbum de estreia, “Evergr33n,” em 1999. “Quisemos ter a certeza que todas as músicas do disco elevavam a fasquia de igual forma, e julgo o resultado final nos ajudou a preparar para os desafios que colocámos para o futuro mais próximo,” conclui João Marques, guitarrista da banda do Porto.
“Flow” é dedicado à memória do fã e seguidor número um dos Urbanature, André Nogueira Pinho.
