Ensemble ars ad hoc ao vivo no Auditório de Serralves

Surgido em 2018 no seio da Arte no Tempo, o ars ad hoc propõe-se como um espaço para a interpretação e divulgação da grande música de câmara, com elevados padrões de exigência.

 

Alinhada e empática com estas ambições, a Fundação de Serralves, inicia uma colaboração sustentada com este jovem ensemble que, em 2021, terá vários momentos, nomeadamente um concerto em Setembro com um programa escolhido para o ciclo de artes performativas pensado a partir da exposição de Louise Bourgeois e concertos com o compositor e pioneiro norte-americano David Behrman, a quem Serralves dedicará um programa no final do ano.

 

Este primeiro concerto do ars ad hoc inaugura assim esta colaboração e propõe uma antevisão do futuro do ensemble, apresentando um programa preenchido por obras criadas no século XXI, três das quais escritas no último ano para o próprio agrupamento. É o caso de “Studies for figures and forms”, de João Carlos Pinto, aqui em ante-estreia (obra concluída na sequência da selecção da proposta do compositor no âmbito de um projeto partilhado pelo ars ad hoc e o Ensemble neoN, financiado pelas EEA Grants e a Direcção Geral das Artes), mas também de “Adagio & Beethovenfest”, de Kristine Tjøgersen, e de “Kreise”, de Ricardo Ribeiro, ambas estreadas na bienal Aveiro_Síntese e compostas para o ars ad hoc, por encomenda da Fundação Centro Cultural de Belém, para os Dias da Música em Belém.

 

Ambos residentes em Berlim, o dinamarquês Simon Steen-Andersen será o compositor em destaque na temporada de 2021/22 do ars ad hoc e a britânica Joanna Bailie a convidada da bienal Aveiro_Síntese de 2022.

 

O ensemble ars ad hoc apresenta-se ao vivo no Auditório de Serralves dia 4 de Julho

 

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