DD Peartree partilha o seu novo single “Caveat” em todas as plataformas digitais. “Caveat“, fecha a trilogia de canções gravadas inteiramente pelo músico no AMP Studio (Viana do Castelo), com co-produção, captura e mistura de Paulo Miranda, e masterização de Jaako Viitalähde (Finlândia).
Mas, afinal o que significa “Caveat“? “é, no fundo, uma exploração da força das ligações emocionais. É uma canção onde questiono a validade da perseverança numa determinada relação, amorosa ou não, e o porquê de nos mantermos próximos de alguém”, diz-nos DD Peartree.
Em termos de linguagem musical, o tema “Caveat” remete-nos para uma escrita inspirada nos grandes cantautores da América do Norte dos anos 60/70 mas, também, em músicos contemporâneos “sou um melómano incorrigível, tenho gostos muito abrangentes e é bem provável que isso se insinue de alguma forma na minha música. Ouço tanto sons mais do passado como o caso do Neil Young e do Bob Dylan, passando depois por artistas como Bruce Springsteen, os The Cure, os The Smiths, prolongando-se de certa forma pelo revivalismo de Gilian Welsh e Lucinda Williams. E ouço tambem coisas mais recentes como o Jordan Rakei, The War On Drugs ou os Grizzly Bear.”
Com uma carreira musical de mais de dez anos, o luso-irlandês DD Peartree diz-nos “feliz é o artista que vive sem comprometer a sua visão artística. É isso que sempre tentei fazer, por entre os normais sobressaltos da vida de músico, tenho tido a sorte de poder viver a minha música em ambientes muito diversos e muito bons. A indústria molda de certa forma o grande público com a oferta que gere, e o espaço acaba por ficar reduzido para os verdadeiros independentes mas, felizmente, há sempre quem prefira a alternativa!”