Uma sonoridade primitiva mas envolvente, um ritmo desenfreado na calmaria de uma brisa que chega do norte de África, um baixo que contagia uma sala, uma baterista que é mais que um baterista, uma caixa de ritmos humana e um guitarrista que esta ali apenas para uns acordes vibrantes. Pelo meio o saxofone ganha uma elasticidade musical que se funde com ritmos tribais, com o jazz ou até com o funk.
A este concentrado de sonoridades e músicos chama-se Club Makumba…. Sim um verdadeiro club de desvios sonoros construidos ao ritmo de cada musica, quer seja a ala direita do palco ou esquerda, palavras de Tó Trips…
Fotografias / Reportagem: Paulo Homem de Melo