Caroline Polachek e Benny Sings confirmados no Super Bock Super Rock

Nos dias 13, 14 e 15 de julho deste ano, o Meco volta a receber algumas das propostas mais originais da atualidade. O Palco Pull&Bear é uma montra para uma série de nomes que arriscam, mostram novos caminhos e têm o condão de surpreender, por um lado, e é o palco para concertos artistas que proporcionam momentos de grande proximidade com o público, por outro. O cartaz para este palco fica, assim, completo com mais dois nomes imperdíveis: Caroline Polachek e Benny Sings.

 

Caroline Polachek é um dos nomes mais criativos da música feita na atualidade e um verdadeiro exemplo de autenticidade. Com vários projetos e várias assinaturas, Polachek não tem parado de arriscar e de surpreender. Caroline nasceu em Manhattan, mas passou alguns dos seus primeiros anos de vida em Tokyo, absorvendo a cultura e a música tradicional japonesa. Voltou para os Estados Unidos ainda na infância e a música foi ganhando espaço na sua vida.

Na adolescência descobriu géneros como punk, emo e indie rock, tocando em várias bandas durante esse período. Em 2006 formou a banda Chairlift e não demorou até que o projeto desse nas vistas, graças à sua irresistível pop caleidoscópica. O seu disco a solo chegaria de forma natural em 2014. “Arcadia” foi lançado com a assinatura Ramona Lisa.

 

Benny Sings é um músico, compositor, intérprete e produtor holandês cuja música abraça uma série de influências, tornando-a assim num objecto único e original. Pop, R&B, jazz, hip-hop, electrónica, soul, tudo isto se junta no caldeirão musical preparado por Benny.

Sempre apaixonado pela música e influenciado por nomes como Stevie Wonder, Michael Franks e Alessi Brothers, desde a adolescência que integra e colabora com bandas ou projetos coletivos como Abstract Dialect, De Toffen ou Heavenly Social. Em 2003 editou o seu primeiro disco a solo, “Champagne People“, um sucesso entre o público e a crítica nos Países Baixos. Os registos que se seguiram, como “Benny… At Home” (2007), “ART” (2011) ou “Studio” (2015), consolidaram a fama de Benny, inclusivamente além fronteiras

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