A magia do Club Makumba no primeiro dia do NOS ALive’23

Entre magia negra e ritmos errantes, a Makumba do Clube de  desvios sonoros construidos ao ritmo de cada musica, quer seja a ala direita do palco ou esquerda, palavras de Tó Trips…

Uma sonoridade primitiva mas envolvente, um ritmo desenfreado na calmaria de uma brisa que chega do norte de África, um baixo que contagia uma sala, uma baterista que é mais que um baterista, uma caixa de ritmos humana e um guitarrista que esta ali apenas para uns acordes vibrantes. Pelo meio o saxofone ganha uma elasticidade musical que se funde com ritmos tribais, com o jazz ou até com o funk.

Um palco reservado a sonoridades mais urbanas, foi brindado ao fim da tarde por um desafio sonoro mais inclusivo.

🖋 Sandra Pinho

📸 Paulo Homem de Melo

 

 

Partilha