Villa Sessions… três dias de Blues em Vila do Conde

De 21 a 23 de fevereiro, o Villa Sessions – Vila do Conde Blues Festival está de regresso e traz, pela primeira vez a Portugal, Stephen Dale Petit, Chris Wragg e Greg Copeland, Mandolin Blues e Jay Doe & The Blues Preachers. L-Blues e The Fridays são as bandas nacionais que integram o cartaz da quarta edição.

A antecipar o festival, no sábado, 1 de fevereiro, o Auditório Municipal de Vila do Conde recebe um concerto dos Stonebones & Bad Spaghetti, uma das poucas bandas portuguesas de Bluegrass

 

Chris Wragg e Greg Copeland são o destaque do primeiro dia do festival, na sexta-feira, dia 21. A dupla, unida pela paixão pelo Blues de Chicago, lançou o primeiro álbum em 2019, “Deep in the Blood”, que inclui, como convidados especiais, Greg Guy (filho de Buddy Guy) na guitarra, Shirley King (filha de B. B. King) na voz, Marcos Coll (harmónica) e Joel White (órgão Hammond). Antes os portugueses L-BLUES abrem o festival com sonoridades Folk, Country, Blues e Rock.

 

No sábado, dia 22, o cabeça de cartaz é o guitarrista, cantor, compositor de Blues Stephen Dale Petit. Americano, radicado na Inglaterra, foi descrito pela Classic Rock Magazine como tendo o fogo de Freddie King, o instinto de Jimmy Page e o soul de Eric Clapton. Às 21h30, Jay Doe & The Blues Preachers trazem de Espanha o Blues Clássico. Em palco, vão interpretar música blues de raiz afro-americana, desde os clássicos a composições originais. Os portugueses The Fridays tocam às 16h30 com a promessa de uma experiência musical orgânica que revisita os sucessos dos anos 50, 60 e 70. Do Rock’n’Roll ao Country, do Blues ao Folk, do Rockabilly ao Psicadélico, uma viagem numa máquina do tempo que tem como destino uma época longínqua onde a música residia nas pontas dos dedos.

 

O terceiro e último dia do festival, no domingo, dia 23, traz a Vila do Conde Lino Muoio e o seu Mandolin Blues para um concerto, às 16h00, com entrada gratuita. O guitarrista e compositor faz parte da cena musical do blues italiano há mais de 20 anos. O seu som é uma mistura entre a música tradicional americana e o estilo italiano. Atualmente, Lino Muoio aposta na interação entre o bandolim e o piano com os estilos do Swing e Blues dos anos 20 e 30.

 

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