“The Man Who Sold The World” de David Bowie celebra 50 anos

Esta semana assinala-se o 50º aniversário do lançamento de “The Man Who Sold The World”, a entrada notável de David Bowie nos anos 70. O álbum deu início à colaboração com o guitarrista Mick Ronson, que participou em clássicos de Bowie como Hunky Dory, Ziggy Stardust e Aladdin Sane, e inaugurou uma década de álbuns excecionais.

 

A reedição de “The Man Who Sold The World”, em 2020, recuperou o título originalmente destinado ao álbum, Metrobolist, e apresentou uma mistura nova feita pelo produtor original, Tony Visconti. O novo CD duplo “The Width Of A Circle”, que tem o seu título inspirado no nome de um quadro pintado por George Underwood, um amigo de Bowie, é uma obra complementar desse álbum.

 

As 21 faixas que compõem o seu alinhamento são gravações inéditas ou praticamente desconhecidas e incluem singles não constantes no álbum, a gravação de uma sessão de “BBC In Concert l”, música para uma peça de teatro para televisão e remisturas de Visconti de gravações feitas por Bowie nos anos 70, que revelam os primeiros passos de um som muito próprio que caminhava em direção a Hunky Dory.

 

Esta edição é apresenta no formato de um livro de capa dura com 48 páginas

 

No dia 28 de maio, será também lançado de “The Man Who Sold The World” em formato picture disc com as espantosas imagens a preto e branco da reedição de 1972.

 

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