Sol da Caparica… Cinco novos artistas e quatro convidados!

E porque as canções são sempre o motivo forte de qualquer celebração, nesta quinta edição d´O Sol da Caparica fica a promessa de muitas canções, daquelas que atravessam gerações, que agradam a todos, que viajam naturalmente das rádios para os palcos e daí para os ouvidos de todos: João Gil, Ana Bacalhau, Expensive Soul, April Ivy ou Filipe Catto vão todos apresentar grandes canções.

Ciúme” ou “Leve como uma pena” de Ana Bacalhau, que também é voz dos Deolinda, o novíssimo “Limbo” ou o gigante clássico “O Amor É Mágico” dos Expensive Soul, “Run for Cover” ou “Shut Up”, temas de April Ivy que são sucesso gigante no YouTube, ou a eterna “Canção do Engate” do mestre António Variações na voz do brasileiro Filipe Catto serão certamente momentos especiais de partilha e celebração que prometem unir gargantas e elevar corações.

 

Para celebrar uma história que deu à música portuguesa, João Gil gravou um álbum – João Gil por… – que conta com a participação de importantes intérpretes como António Zambujo, Carlão, Carlos do Carmo, Ana Bacalhau, Carminho, Celina da Piedade, Filipe Pinto, Jorge Palma, Luísa Sobral, Miguel Araújo, Rui Veloso ou Tatanka. E alguns deles estarão ao seu lado no palco d’O Sol da Caparica.

“É ao vivo, em partilha direta com o público”, assegura João Gil, “que a música se torna mais verdadeira e ganha outras dimensões”. Daí a ideia de partilha, com amigos convidados para O Sol da Caparica – como Ana Bacalhau, Carlão, Celina da Piedade e Tatanka – e com o público: “a ideia é ter toda a gente a cantar do princípio ao fim”, explica João Gil.

 

A quarta edição do livro de conversas Debaixo da Língua da autoria do jornalista Rui Miguel Abreu, desta vez trará para as páginas conversas com gente como Rita Redshoes, Dino d’Santiago, José Mário Branco ou, entre outros, Slow J. E foi este mesmo que nos explicou, sobre os palcos e as canções, o seguinte: “Imagina, a sensação de entrar no palco é bué a sensação de vir de uma semana normal, de um dia normal – tive stress com a namorada, o meu irmão está em baixo ou os meus pais estão com qualquer coisa – e quando vou para o concerto não é que eu consiga estar 100 por cento num ponto de equilíbrio, de paz de espírito, que me permita transmitir as coisas sempre da mesma maneira exata”. A vida, parece dizer Slow J, também marca as canções.

 

Serão três grandes concertos pelos Poetry Ensemble em torno do que “… dizem os poetas”. Existirão mais palavras e poesia, nomeadamente através do Poetry Ensemble de Alex Cortez: “Serão três dias de poesia e música com o grupo Poetry Ensemble (projeto satélite da Lisbon Poetry Orchestra) dedicados às vozes de alguns dos maiores vultos da poesia portuguesa. ‘Dizem os poetas’ é o título de uma coleção de discos agora reeditada pela Valentim de Carvalho e que dá o mote a 3 dias de Poesia e Música n´O Sol da Caparica.

Os Poetry Ensemble de Alexandre Cortez, Filipe Valentim, Luís Bastos e Tiago Inuit são essencialmente uma celebração da poesia e da voz de alguns dos maiores vultos da língua portuguesa.

Os poetas: David Mourão-Ferreira, mas também Alexandre O’Neill, António Gedeão, Mário Cesariny com Graça Lobo, Sophia de Mello Breyner Andresen & Jorge de Sena, Natália Correia & Ary dos Santos e dois poetas das novas gerações: Golgona Anghel (poeta e investigadora romena, nascida em 1979, que vive há vários anos em Portugal) e Nuno Moura (poeta e editor, nascido em Lisboa, em 1970)”.

 

Serão mais de 100 bailarinos, numa mostra com curadoria da Show It Dance Academy. Serão várias gerações e estilos em palco, entre Dança Urbana, Battles, com o campeão europeu de breakdance, Foundkid, a marcar presença, mas também afrohouse e kuduro. Prometemos aquecer ainda mais O Sol da Caparica”

avança Ricardo Campino da Show It.

O Palco Dança terá uma programação singular durante os 3 dias de festival com a sua divulgação muito em breve.

 

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