Smoke Hills entre os 10 semi-finalistas de concurso de bandas Super Bock Super Rock

Apesar de serem uma novidade para o público, Smoke Hills, começaram o seu percurso em 2017 quando Francisco Trindade, e Pedro Vieira, ingressaram no curso de Artes Plásticas e Multimédia, na Escola Superior de Educação de Viseu.

Com o gosto da música em comum, descobriram que entre os géneros distintos que cada um aprecia, estava o rap.

Após a descoberta do rap como elo de ligação entre os dois, decidiram criar o duo ficando Francisco responsável pela parte técnica do som, como a mistura e a masterização e Pedro responsável pelas letras e voz das músicas.

No início, faziam improvisos acabando por pegar neles e aplicá-los a músicas mais consistentes “especialmente por causa das cadências interessantes que surgiam nos instrumentas que usávamos” explicou Pedro.

Esta evolução levou a que o processo de criação musical seja espontâneo e fluído, o que se traduz num género que o próprio duo tem dificuldade em caracterizar mas considera pertencer ao rap experimental ou anti-rap.

Com um nome originado através da expressão “fumar mata”, (traduzindo para inglês “smoke kills” que dito rapidamente parece “smoke hills“) seria de esperar os instrumentais melancólicos e letras sobre temas pouco comuns que, maioritariamente, relatam experiências vividas pelos músicos ou amigos e sátiras a situações do quotidiano.

 

Apesar de 3 anos de existência, foi em Abril de 2020 que Francisco e Pedro decidiram tornar público os Smoke Hills, com o lançamento do EP “Homem do Século 20”, lançado nas plataformas digitais. O seu segundo projecto “Monte Salvado” foi apresentado durante os meses de Junho e Julho, sendo cada uma das suas nove músicas lançada a cada sábado.

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