Projeto 20|20 apresenta… Single “Playback”

Até podia ser engano, mas não. Vamos mesmo viajar no tempo e regressar ao século XX com este projeto que: “nasce da vontade de querermos homenagear o que de melhor se fez em Portugal no séc. XX. Idealmente a ideia seriam canções do Séc. XX para lançar em 2020, mas a pandemia trocou-nos as voltas e atrasou-nos os planos.” Refere Pedro Vaz, mentor do projeto 20|20. Neste projeto podemos ouvir temas tão diferentes como “Playback”, “E depois do Adeus” e o “Amanhã de Manhã”.

 

Certamente uma escolha difícil? e responde Pedro Vaz: “a escolha não foi nada fácil, pois é impossível não deixar canções de fora (…) uma escolha subjetiva que deixará muitas canções de fora… mas sem dúvida de que todas as canções que forem incluídas serão temas icónicos da Música Portuguesa do séc. XX. Temos a certeza de que as músicas escolhidas, serão consensuais também para o público. Para nós, pelo menos, foram. Quando escolhemos os temas, um dos requisitos que tentamos cumprir é convidar o/a cantor/a para um featuring cantando uma frase final, do tema. Fizemo-lo com o Paulo de Carvalho no ‘E depois do Adeus’ e com a Lena Coelho no tema ‘Amanhã de Manhã’ das Doce. No caso do tema ‘Playback’ sendo impossível, acho que conseguimos fazer uma bela homenagem ao Carlos Paião. Sempre que seja possível, continuaremos a tentar fazê-lo, nas próximas canções.”

Para além de Pedro Vaz, contamos também com a presença de cantores como Rui Drummond, Patrícia Antunes ou Patrícia Silveira: “a razão para os ter convidado foi, antes de mais, por serem excelentes cantores e sermos amigos. E isso também se aplicou à banda. O Gonçalo Santuns na bateria, o Nuno Oliveira no baixo, o João Rato nos teclados e o Marco Reis na guitarra. Todos eles são excelentes músicos, com quem trabalho habitualmente e de quem sou amigo. E claro é que tanto estes temas que gravámos, como os que estamos a preparar, já todos nós os cantámos e tocámos, muitas vezes. O desafio aqui foi fazer arranjos que não desvirtuassem a canção, tornando-a com uma sonoridade do Séc. XXI.” Confessa Pedro Vaz

Partilha